O mercado pet do Brasil é o segundo maior do mundo, ficando atras somente dos EUA. Entretanto, esse mercado que até então era predominantemente preenchido por cães, vêm perdendo espaço para os gatos. 

De 2003 até 2013 a população de gatos cresceu cerca de 50%, enquanto que a de cães apenas 30%. A tendência é que o número de gatos criados como animais de estimação ultrapasse a de cães, como já ocorre em alguns países.
Como toda mudança, há quem se beneficie e há quem se prejudica com ela. A maioria das faculdades de Medicina Veterinária não têm uma disciplina específica sobre Medicina Felina ou clínica médica de felinos, muitas vezes com professores que sequer abordam o assunto. Muitos veterinários se formam sem saber lidar com esses animais. O que fazer? Lamentar-se ou beneficiar-se com esse novo nicho de mercado?

A melhor opção para o Clínico de Pequenos Animais é prepara-se para tender cada vez melhor esse novo perfil de paciente/proprietário. Não trata-se de uma especialização, mas sim de um grande aperfeiçoamento profissional, para que o clínico possa atuar de forma mais confiante, prestando um melhor atendimento.

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